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Maldivas 3 - A Aventura - Continuação

A cor da água variando de acordo com a profundidade e consequentemente com a maré ainda nos proporcionava um espetáculo diário de luzes e cores.

Os restaurantes abriam ao final da tarde para alguns drinks ao por do sol, e o hotel oferecia ainda alguns passeios para os mais irrequietos.

Mas se seu caso fosse snorkeling, não precisa ir longe. Atravessando a ilha (que se completava o perímetro andando devagar em 10 minutos), você pode nadar por umas barreiras artificiais com um metro de água e chegar a corais riquíssimos em vida marinha, sem pegar barco e podendo passar lá todos os dias.

Pela parte da tarde e noite podia ainda jantar no restaurante a beira d'água, vendo os tubarões,

arraias

e demais peixes brincando na água e procurando sua refeição noturna. 

De forma direta: o paraíso na terra.

O hotel pensa em basicamente tudo para você não se preocupar em nada. Ele fornece roupões, sandálias, vários esportes aquáticos sem motores incluídos na diária e caso você decida por um passeio de Jet ski, ou ski aquático ou outro esporte usando motores, pode fazê-lo pagando por uma pequena taxa.

A saída do hotel pela manhã, mostra mais um cuidado com os hospedes. O hidroavião, que te levará ao aeroporto, não desce no hotel de manhã cedo. Ele desce em uma plataforma mais distante do hotel para que não incomode os demais hospedes. 

 

 

Os empregados todos falam inglês, ainda que com sotaques obscuros, e são muito simpáticos.

O tipo de viagem que você só tem uma tristeza: Na hora de ir embora. Mas lembre-se o caminho de volta é sempre mais comprido. Porque apesar de ser o mesmo, o entusiasmo ficou na ida, e a saudade na volta.

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